Se você ainda não ouviu falar de GMD ou gestão matricial de despesas, grave esse nome. Tal recurso está sendo cada vez mais utilizado por empresas que possuem muitas unidades e centros de custo e, portanto, precisam ter um maior controle financeiro.
Para que todas as metas estabelecidas para o ano sejam atingidas, é necessário que os gestores desenvolvam métricas assertivas para poder mensurar os resultados mais importantes e assim, comprovar a evolução da estratégia.
Problemas com inserção de dados e erros na digitação de fórmulas são apenas alguns dos problemas que as empresas têm enfrentado com o uso de planilhas para realizar seu planejamento financeiro.
Com a tecnologia em constante evolução, a sensação que nos dá é que são muitas coisas acontecendo ao mesmo tempo. Não é para menos. Com tantos softwares, aplicativos e ferramentas disponíveis no mercado, nos acostumamos a ser multifacetados, desenvolvendo várias atividades ao mesmo tempo.
O balanço patrimonial (BP) é um relatório que representa a situação financeira da empresa em determinado período, geralmente um ano. A demonstração é exigida por lei em alguns casos e consiste no equilíbrio dos bens, obrigações e participação dos acionistas.
O processo orçamentário pode ser demorado, estressante e maçante, sobretudo se for realizado em planilhas. Por isso, muitas corporações utilizam um software de planejamento financeiro para projetar o budget da empresa.
Apesar do planejamento financeiro ser considerado uma cultura comum em muitas instituições, outras não seguem a mesma cartilha. A cúpula determina metas e objetivos, mas não realiza uma análise de DRE aprofundada para projetar as informações no planejamento orçamentário do próximo ano.
