Todas as ferramentas que os gestores puderem usufruir para desenvolver o planejamento financeiro e então mensurar sua evolução com grande visibilidade dos dados, transparência e confiabilidade no compartilhamento da informação acrescentarão para um melhor desempenho financeiro da empresa.
A apresentação de resultados é necessária para qualquer empresa, independente do seu tamanho ou segmento. É neste momento que os gestores mostram à diretoria executiva o desempenho das estratégias traçadas e têm, entre os objetivos, esclarecer a situação econômico-financeira do negócio.
As métricas ESG consideram outras iniciativas, além das tradicionais, como parâmetro de gestão de empresas. É o caso de políticas para cargos com remuneração condizente, ética e transparência na gestão orçamentária, além de questões ambientais – como emissão de gases poluentes e gestão de resíduos, por exemplo.
O Brasil é o país que mais gasta tempo com atividades relacionadas a impostos. Um bom planejamento nesta área deve considerar tributos federais, estaduais e municipais, impostos e taxas, entre outros valores que os gestores têm que estar atentos e que compõem uma gestão orçamentária eficiente.
Estima-se que entre 20% e 40% das planilhas usadas por organizações ao redor do mundo para controle financeiro possuem algum tipo de falha. Basta um erro de digitação na fórmula para comprometer os resultados do planejamento estratégico e causar prejuízos.
O planejamento econômico é um forte aliado à gestão estratégica, mas a sua elaboração pode envolver diversas etapas e fatores que podem tornar o processo mais complexo. Com o uso de um software para planejamento orçamentário, é possível tornar o processo não apenas mais simples, como também mais eficiente.