Para realizar um planejamento adequado, é preciso ter um controle orçamentário de todos os centros de custos da empresa, para que posteriormente se possa fazer uma projeção de fluxo de caixa. Porém, fazer essa projeção orçamentária não é uma tarefa fácil e foi por isso que as empresas começaram a adotar o orçamento colaborativo.
Muitos gestores enxergam o setor de RH como o coração da empresa e não é para menos. É através dele que são captados os talentos que farão a diferença para a instituição. É nele que são definidas as normas e condutas da empresa, visando o bem-estar dos funcionários e onde se desenvolvem ações que promovem a harmonia entre os colaboradores.
Orçamento e controladoria são duas palavras muito importantes na gestão financeira de qualquer empresa. A primeira está estritamente ligada à verba, o quanto se irá gastar em determinado período, setor ou unidade. A outra abrange o conceito de controle, perícia, evitando que as coisas saiam dos trilhos.
Todas as ferramentas que os gestores puderem usufruir para desenvolver o planejamento financeiro e então mensurar sua evolução com grande visibilidade dos dados, transparência e confiabilidade no compartilhamento da informação acrescentarão para um melhor desempenho financeiro da empresa.
A apresentação de resultados é necessária para qualquer empresa, independente do seu tamanho ou segmento. É neste momento que os gestores mostram à diretoria executiva o desempenho das estratégias traçadas e têm, entre os objetivos, esclarecer a situação econômico-financeira do negócio.
As métricas ESG consideram outras iniciativas, além das tradicionais, como parâmetro de gestão de empresas. É o caso de políticas para cargos com remuneração condizente, ética e transparência na gestão orçamentária, além de questões ambientais – como emissão de gases poluentes e gestão de resíduos, por exemplo.
O Brasil é o país que mais gasta tempo com atividades relacionadas a impostos. Um bom planejamento nesta área deve considerar tributos federais, estaduais e municipais, impostos e taxas, entre outros valores que os gestores têm que estar atentos e que compõem uma gestão orçamentária eficiente.
Estima-se que entre 20% e 40% das planilhas usadas por organizações ao redor do mundo para controle financeiro possuem algum tipo de falha. Basta um erro de digitação na fórmula para comprometer os resultados do planejamento estratégico e causar prejuízos.